Entre os dias 25 de junho e 6 de julho, os olhares dos fãs do vôlei vão se voltar para Betim, em Minas Gerais. É lá que vai rolar a Copa América de Vôlei, competição que volta ao calendário internacional com força total. E o Brasil já está se preparando — com um detalhe que chama atenção: entra em quadra com seleções sub-23, tanto no masculino quanto no feminino.
Diferente das seleções principais que estão disputando a Liga das Nações, essa é uma chance de ouro pra nova geração mostrar seu talento.
Copa América de Vôlei: Um torneio com gosto de renovação
A competição vai reunir Brasil, Argentina, Chile, Peru e Venezuela nas duas categorias. E sabe aquele formato “todo mundo contra todo mundo”? É assim que vai funcionar: pontos corridos, com cada seleção enfrentando todas as outras.
Vão ser 10 jogos em cada categoria, e o mais esperado de todos já tem data marcada: o clássico Brasil x Argentina fecha a fase final tanto do masculino quanto do feminino. Ou seja, emoção garantida até o último ponto!
Quando e onde?
Se liga nas datas:
- Jogos masculinos: de 25 a 29 de junho
- Jogos femininos: de 2 a 6 de julho
Tudo acontece no Ginásio Poliesportivo Divino Braga, em Betim (MG) — cidade que já tem história no vôlei. Foi lá que a seleção jogou pela última vez em 2004 e também foi palco do Mundial de Clubes em 2022.
Por que o Brasil vai com a base?
Como as seleções principais estão disputando a Liga das Nações, a Confederação Brasileira de Vôlei resolveu dar espaço pra base. As equipes sub-23 entram em cena com a missão de ganhar experiência internacional e, quem sabe, conquistar uma vaga nos próximos ciclos olímpicos.
É como um vestibular do vôlei: quem se destacar agora pode ser nome certo nas Olimpíadas de Los Angeles.
Os adversários vêm com força total
Enquanto Brasil e Argentina apostam em jovens talentos, Chile, Peru e Venezuela virão com suas seleções principais. Isso significa que nossos garotos e garotas vão encarar atletas mais experientes. Mas é assim que se cresce, né?
Nada como jogar contra quem já tem bagagem pra aprender mais rápido.
Betim: o coração do vôlei sul-americano
De acordo com Marco Túlio Teixeira, presidente da Confederação Sul-Americana de Vôlei, a escolha por Betim não foi à toa. A cidade tem um carinho especial pelo esporte e abraçou a ideia de sediar um torneio que nem precisava acontecer no Brasil, mas ganhou esse privilégio.
“Betim escolheu apoiar o vôlei sul-americano. Vamos brindar o público com esse grande evento e com a nossa seleção brasileira do futuro”, destacou Marco Túlio.
Mais do que esporte: um evento que movimenta tudo
Um torneio como esse não traz impacto só dentro das quadras. A economia local também ganha muito. Hotéis, restaurantes, lojas… todo mundo acaba se beneficiando. É um evento que movimenta a cidade, atrai turistas e ainda fortalece o nome de Betim como uma das casas do vôlei no Brasil.
E a torcida, como fica?
Mesmo com as equipes sub-23 em ação, a torcida brasileira deve marcar presença com aquele calor de sempre. Afinal, não importa a idade dos atletas, o que vale é ver o Brasil competindo — e vencendo.
Sem contar que torcer por novos talentos é ainda mais empolgante. Quem sabe você não descobre o próximo Bruninho ou a nova Gabi antes de todo mundo?
O que esperar da Copa América?
- Partidas equilibradas e cheias de emoção
- Estreias de jovens atletas com fome de bola
- Clássico Brasil x Argentina pegando fogo
- A chance de ver ao vivo quem pode brilhar nas Olimpíadas
- Um evento que valoriza o esporte nacional e a cidade-sede
Então, se liga!
A Copa América de Vôlei em Betim promete muita emoção, renovação e aquele espírito esportivo que a gente tanto gosta. Fica a dica: acompanhe, torça, e aproveite pra conhecer os futuros craques que ainda vão dar muito orgulho ao Brasil.
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