Minas Gerais Define Novos Integrantes do Conselho de Ética Pública para o Triênio 2025-2027
Cerimônia de Posse Transmitida Remotamente Contou com a Reeleição do Presidente Joaquim Pereira.
Na última quarta-feira, 6 de agosto, o Conselho de Ética Pública do Estado de Minas Gerais (Conset-MG) celebrou a nomeação de quatro novos conselheiros, que irão atuar no triênio 2025-2027. A cerimônia, realizada de forma remota durante a 153ª Reunião Ordinária do conselho, contou com a presença do governador Romeu Zema, que destacou a importância de critérios de idoneidade moral e conhecimento notável em administração pública para a escolha dos novos membros.
Novos Conselheiros e Predominância da Ética
Os novos integrantes do Conset são Mário Tavernard Martins de Carvalho, Natália Paletta Salazar, Ronnye Peterson Baia Antunes e Tiago Fantine Magalhães. Eles se juntam a Paulo Augusto Fernandes Fortes e Arthur Magno e Silva Guerra, que já faziam parte do conselho. Joaquim Antônio Murta Oliveira Pereira foi reconduzido à presidência, reafirmando sua liderança em um momento crucial para a ética pública no estado.
“É fundamental que a recomposição de nossos membros siga firme, garantindo que possamos manter o ritmo de trabalho em prol de um serviço público pautado pela ética e eficiência”, ressaltou Joaquim Pereira durante a cerimônia.
A Revolução do Sistema de Ética em Minas Gerais
O fortalecimento do Conset vai além da simples troca de conselheiros. Nos últimos anos, o Governo de Minas tomou iniciativas significativas para combater conflitos de interesse dentro da administração pública. Um passo relevante foi a publicação do Decreto 48.417/2022, que instituiu o Sistema de Prevenção de Conflito de Interesses (SPCI). Esse sistema permite consultas públicas, incentivando a transparência e a participação cidadã nas decisões.
Além disso, o governo promoveu mais de 60 encontros e capacitações para aprimorar a atuação das comissões de ética locais durante o último triênio. Essas iniciativas são vistas como essenciais para fortalecer a cultura de ética na administração pública, que é cada vez mais cobrada pela sociedade.
O Papel do Conset na Administração Pública
O Conset, como um órgão colegiado deliberativo e consultivo, está ligado diretamente ao governador do estado e tem como principal objetivo zelar pelo cumprimento dos princípios éticos na administração pública. Ele também orienta as Comissões de Ética do Estado, recebendo consultas e denúncias sobre a atuação de membros da Alta Administração Estadual.
Atualmente, o Conset opera em estreita colaboração com a Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG), formando uma rede de apoio e fiscalização que visa coibir práticas irregulares e promover a probidade no serviço público.
Compromisso com a Ética e a Transparência
A nova formação do Conset sinaliza um compromisso renovado com a ética e a transparência em Minas Gerais. A população, cada vez mais atenta ao papel de seus representantes, vê neste movimento uma oportunidade de fortalecimento das práticas administrativas. A participação ativa da sociedade e a implementação de políticas públicas éticas são fundamentais para garantir que a gestão pública trabalhe sempre em benefício da coletividade.
A atuação desses novos conselheiros será acompanhada de perto, tanto por seus pares quanto pela população. O Conset tem o desafio de se manter relevante e eficaz em um cenário que exige cada vez mais comprometimento e responsabilidade da administração pública. A espera é que, com a chegada desses novos nomes, haja um impacto positivo na condução dos assuntos éticos dentro do governo de Minas, criando um ambiente de confiança e profissionalismo.
A Expectativa dos Cidadãos
O sentimento entre os cidadãos é de esperança. A atuação do Conset e suas diretrizes podem ressoar diretamente na maneira como a administração pública se comporta frente a diversas questões que afetam a vida dos mineiros. Para que essa expectativa se realize, a transparência e a prestação de contas serão essenciais. A população certamente acompanhará cada passo dessa nova gestão, fiscalizando e exigindo atenção ao que realmente importa: uma administração que trabalhe ética e sempre em favor dos interesses coletivos.
Com os novos conselheiros e a continuidade do compromisso em zelar pela ética, Gerais avança em sua missão de promover uma administração pública cada vez mais íntegra e eficiente. Para Minas, este é um marco que deve ser celebrado e observado com atenção nos próximos anos.